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quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

"...Mas os que esperam no Senhor renovam as suas forças, sobem com asas como águias, correm e não se cansam, caminham e não se fatigam." Isaías 40.31

Esperando pelo Senhor recebemos aquilo que nos faz muita falta na época em que vivemos, isto é, a renovação de nossas forças. Você sabe que o Senhor espera até que você resolva confiar nEle? Isso se encontra no profeta Isaías: "Por isso o Senhor espera, para ter misericórdia de vós..." Deus quer se aproximar de você! Ao esperarmos em Deus não nos aproximamos dEle apenas cronologicamente – pois a cada dia que passa Sua vinda está mais próxima –, mas também nos aproximamos em nosso relacionamento com Ele. Nosso estado vai se transformando mais e mais, vamos nos unindo mais e mais a Cristo até nos identificarmos com Ele. Mas esperando por Jesus nossa prática de vida também refletirá uma união profunda com o Senhor. Na espera por Ele, a nossa vida se abre para uma nova e gloriosa verdade: eu pertenço à Igreja de Jesus. Posso descansar nEle, pois sou um com Jesus, sou um membro do Seu corpo. Aquele que espera por Jesus começa a compreender que não precisa mais fazer tentativas desesperadas de permanecer no Senhor, mas experimentará e saberá que realmente já está em Cristo. Você está nEle, e, sendo ramo, você não precisa mais sugar a seiva da videira. Você será constantemente abastecido pela Sua vida, quer você o sinta ou não. E é dessa maneira que a expectativa, a espera por Jesus já pode se tornar uma maravilhosa realidade desde agora.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

A emoção de ser pai

 
Ser pai é ser criança,  aprendendo e vivendo sempre coisas novas e boas, pois só assim é que se cresce
Ser pai é ser filho, seguindo e trilhando os rumos traçados pelos pais, pois eles só querem o nosso bem
Ser pai é ser irmão, sendo um pai dos filhos mais novos e mais velhos
Pois desta maneira se treina para paternidade.
Ser pai é ser amigo, compreendendo e ajudando os amigos que precisam de um pai
Pois eles retribuirão com gratidão

Ser pai é ser avô, observando e encaminhado os filhos a serem bons pais
Pois eles conseguirão a maturidade

Ser pai é ser mestre, espalhando a sabedoria e seus conhecimentos
Pois é assim que se constrói um mundo melhor

Ser pai é ser pai, orientando e encaminhado os filhos a seguirem o bom caminho
Pois só assim se obtém a felicidade

Ser pai é ser como Cristo, educando e praticando seus ensinamentos
Pois é assim que se conquista a benção de Deus.


Aqui um pouco sobre o que faço!




Venho ultimamente realizando trabalhos com queijos e vi que rende bem e estou gostando aqui vos esclareço sobre. Pode ser feito a partir do leite de vaca, cabra, ovelha, búfala ou qualquer outro mamífero, não importa, o queijo faz parte da alimentação do brasileiro. Através da coagulação do leite é que surge o queijo. Hoje o processo de fabricação deste alimento é feito com o leite pasteurizado que evita a presença de micro organismo prejudiciais a saúde. Ao leite é adicionado coalho, fermento ou ácido láctico, que realiza a coagulação do leite. É esse processo que define o sabor e a textura do queijo que vai à nossa mesa.
O mundo possui um milhares de diferentes tipos de queijo, com os sabores mais variados que agradam todos os gostos. A alta quantidade de proteína, cálcio e fósforo fazem do queijo um alimento saudável e indispensável em algumas dietas. Além disso, a longa durabilidade faz desse alimento um curinga, como é possível armazená-lo por muito tempo é possível vendê-lo a qualquer momento.
O Brasil é um grande fabricante de vários queijos. Existem queijos que são exclusivamente brasileiros, estes foram adaptados às condições climáticas e ao leite retirados dos mamíferos que recebem uma dieta específica. Existem vários tipos de queijos mas você sabe como mantê-los? Sabe como cortar? Como servir? Separamos algumas dicas para você não errar na hora de degustar o seu queijo favorito.


Tipos de queijos

Leite de vaca: Brie; Camembert; Cheddar; Cottage; Cream Cheese; Emental; Fundidos; Gorgonzola; Gouda; Minas Frescal; Minas Padrão; Mussarela; Parmessão; Prato; Provolone; Reino; Requeijão; Ricota Fresca; Saint Paulin; Tilsit.


Saiba como cortar

Sabe aquela frase “de comer com os olhos’?! Então, é assim com o queijo. A apresentação do laticínio é importante, sem falar que um corte mal feito pode alterar o sabor.
Queijos cilíndricos (altos e grandes ou baixos)
Como Gruyère, Itálico e Gouda, devem ser partidos em triângulos, partindo do centro. Em seguida fatiar cada cunha em quatro partes. A mesma regra serve para os queijos cilíndricos baixos, como o Brie.

Queijos cilíndricos horizontais

O Provolone, por exemplo, devem ser partidos em fatias e em cunhas partindo do centro de cada fatia.

Queijos pequenos

Queijos pequenos em formato cilíndrico, como o Minas Light e o Camembert devem ser partidos em até oito fatias triangulares.
Os queijos com menos de 100g devem ser partidos em metades.

Queijos redondos

Os queijos esféricos, como o Edam, devem ser partidos em quartos, podendo-se utilizar de facas especiais para facilitar a operação.

Queijos em forma de pirâmide

A partir do ponto mais alto, corta-se um triângulo.

Como servir

O queijo já foi servido como uma sobremesa, depois da refeição. Antes das refeições é servido como aperitivo. Mas atenção! Não corte o queijo muito antes de servi-lo, para evitar que forme casca ou altere seu aroma e sabor. Não retire a casca do queijo, faça apenas no momento do consumo. Alguns queijos a casca pode ser consumida, por exemplo, o Brie e o Camembert.
















Parto assistido no meu sítio

As primeiras 24 horas de vida do bezerro são extremamente importantes para o desempenho futuro do animal. O bezerro, ao nascer, está desprovido de defesas imunológicas e possui uma baixa reserva de nutrientes. Ao mesmo tempo, tem de enfrentar um ambiente hostil, completamente diferente do útero materno, onde as condições eram muito favoráveis como, por exemplo,  temperatura constante, ausência de microorganismos, disponibilidade de nutrientes prontamente utilizáveis e oxigênio à vontade. Agora, após o nascimento, precisa enfrentar um ambiente com variação na temperatura, umidade, conseguir nutrientes e enfrentar bactérias e vírus.   Além disso o estresse do parto agrava ainda mais a situação. O bezerro, muitas vezes, passa por um período de falta de oxigenação que pode levar a uma acidose sanguínea com conseqüente perda de resistência.

             Deve-se, portanto, procurar adaptar o meio ambiente para condições mais próximas possíveis do ambiente uterínico, e adotar técnica de manejo que venham minimizar o estresse do animal nas primeiras 24 horas de vida, ou seja:  

LOCAL/ÁREA
RECOMENDA-SE
NÃO RECOMENDA-SE
Maternidade
Vacas parindo em baia limpa ou piquete sem barro.
Controlar estresse térmico.
Reduzir competição.  
Esquecer de separar as vacas 15 a 30 dias antes do parto do restante dos animais secos.
Fornecer dieta de vacas secas ou em lactação para vacas pré-parto.
Esquecer de limpar baias entre partos

Parto
Não deixar a vaca entrar em contato com o bezerro.
Acompanhar o parto, anotando o horário de ocorrência dos eventos.
Oxigenar artificialmente o bezerro  se necessário.
Secar totalmente o bezerro 
imediatamente após o nascimento.
Colocar o bezerro em baia isolada, limpa, higienizada e aquecida, mesmo no verão.
Retirar desta baia somente 24
 horas após.
Curar umbigo com tintura de iodo (7%) imediatamente após o nascimento, e 12 a 18 horas após
Intervir no parto se não for necessário
Colostro - qualidade
Fornecer até no máximo 1hr após o parto.
Fornecer no mínimo 3l na 1a. mamada e 3l, 12hr após.
Usar sonda esofágica se não consumir o suficiente.

Usar colostro de vacas com esfíncter de teta danificado.
Usar colostro com sangue ou mastite.
Usar sonda quebrada ou suja.
Deixar o bezerro mamar na mãe.

Colostro - qualidade
Medir qualidade.
Congelar em recipientes de 2 litros.
Usar colostro de pior qualidade a partir da 3a. mamada.  
Usar colostro de baixa densidade.
Esquentar para descongelar.  

            Das práticas recomendadas acima, uma das mais importantes refere-se ao fornecimento do colostro. O bezerro, ao nascer, não possui nenhuma proteção imunológica contra doenças. O colostro é a forma de transferência da imunidade da mãe para o bezerro. O colostro é o primeiro leite secretado pela mãe. É produzido nos últimos 15 dias antes do parto, até a 6a. ou 7a. ordenha. Vários são os fatores que podem interferir neste processo, dentre eles, pode-se citar a qualidade do colostro, sua quantidade, o momento de fornecimento e o contato do animal com bactérias previamente ao consumo do colostro.

             A qualidade do colostro diz, principalmente, respeito quanto ao tipo de anticorpos presentes. O tipo de anticorpo se refere à exposição da mãe à antígenos comuns ao ambiente que o bezerro irá enfrentar; ou seja, a mãe precisa estar exposta ao mesmo tipo de agentes infecciosos que o bezerro estará exposto nos primeiros 2 meses de vida. Vacas normalmente possuem melhor qualidade de anticorpos por terem se exposto a maior número de antígenos do que novilhas.

             A quantidade é medida através da densidade específica do colostro, que possui relação direta com a quantidade de anticorpos. Considera-se como bom, o colostro que possui densidade superior a 60 g/l, marginal entre 30 e 50 g/l e ruim, abaixo de 30 g/l. Trabalhos tem mostrado que somente cerca de 60% das vacas possuem colostro classificados como bom. Menos de 30% das novilhas produzem bom colostro. Pode-se compensar a baixa densidade com o fornecimento de maior quantidade de colostro, porém, o bezerro possui um limite de consumo. Recomenda-se fornecer no mínimo 3 l na 1a. mamada e 3 l até 12 horas após. Animais com mais de 40 kg ao nascer poderiam receber 4 l. Se o bezerro não mamar, deve-se forçar o consumo com a ajuda de sonda esofágica.

             Outro aspecto fundamental é o momento do fornecimento do colostro. Algumas pesquisas mostraram que a absorção de imunoglobulinas começa a cair após 30 minutos do nascimento e que, 24 horas após, a absorção é igual a zero. Isto se deve à ação de enzimas que passam a ser secretadas em maior quantidade e que destroem os anticorpos e, também, devido a redução na possibilidade de absorção das células epiteliais seja devido à sua maturação ou ação de microorganismos. Este último ponto levantado é bastante interessante. Trabalho realizado nos EUA, na década de 70, mostrou que animais que tinham contato com bactérias ambientais patogênicas (Escherichia coli) antes de tomar o colostro invariavelmente ficavam doentes e muitos morriam, enquanto que os que tomavam primeiro o colostro não adoentavam em presença dos mesmos agentes patogênicos. Esta é uma das razões porque recomendamos separar o bezerro da mãe imediatamente após o parto.

             Outra prática importante é a desinfecção do umbigo. Utiliza-se tintura de iodo a 7%, imediatamente após o nascimento e 12 horas após. O produto deve ser colocado em frasco de boca larga e emborcado sobre o coto do umbigo. Deve-se, também, despejar o líquido no interior do cordão e ao seu redor. Em seguida deve-se amarrar o cordão cerca de 5 cm do corpo com o uso de barbante imerso em solução de álcool a 70%. O restante do iodo, após 12horas, deve ser descartado, sendo de uso individual.

             Não menos importante é a secagem do bezerro e os cuidados para se evitar falta de oxigenação. Imediatamente após o nascimento o bezerro deve ser secado com o uso de toalhas de pano e secador de cabelo. O que se pretende é deixar o pelo do animal eriçado e fofo para que não perca temperatura corporal. O uso de lâmpadas ou campânulas de aquecimento ajuda o processo. Se a temperatura do bezerro cair para menos do que 38,40C, após 30 minutos do parto, deve-se procurar aquecê-lo. No caso de hipoxia deve-se injetar oxigênio, por 5 a 10 minutos, diretamente nas narinas com a ajuda de sonda.

             Após 24 horas o animal deve ser transferido para sua baia individual definitiva.

Músicas que curto!


Gosto de música, Dylan é um dos meus favoritos, tal como Magna Carta, Eric Clapton, Chisty Moore e muitos outros.
Existem músicas que por uma razão ou por outra se mantêm vivas na memória. Mensagem, melodia, tudo junto talvez. Existem músicas que nos conseguem transportar no tempo e no espaço, fazem despontar em nós sensibilidades desconhecidas.

Gosto muito de fazer queijos!!! Aqui receita de um dos vários tipos que sei fazer


INGREDIENTE:



2 litro(s) de leite 
8 colher(es) (sopa) de vinagre branco 


MODO DE PREPARO:

Leve o leite ao fogo até levantar fervura.Acrescente imediatamente o vinagre,1 colher de (sopa) de cada vez.Cozinhe por 3 minutos.
Retire rapidamente o leite do fogo,dessa maneira o queijo se separa do soro.
Se isso não acontecer,volte com a panela ao fogo por 3 a 4 minutos.
Forre um escorredor (de macarrão) com um pano de prato limpo. Torça o pano de prato para eliminar completamente o soro. Reserve o queijo sobre uma tela de algodão seca (o importante é que seja fino),cubra com uma outra tela.
Apoie um prato sobre o queijo,deixe descansar 6 horas na geladeira.
OBS: Não esqueça que o pano de prato e as telas utilizadas devem ser lavadas com sabão neutro,qualquer tipo de perfume comprometerá o sabor do queijo.
Não use leite desnatado pois o resultado não será o mesmo.
 

Rende: 20 porções